sábado, 19 de dezembro de 2009

Coisas que a vida ensina...'

Amor não se implora, não se pede não se espera. Amor se vive ou não. Ciúmes é um sentimento inútil. Não torna ninguém fiel a você. Animais são anjos disfarçados, mandados à terra por Deus para mostrar ao homem o que é fidelidade. Crianças aprendem com aquilo que você faz, não com o que você diz. As pessoas que falam dos outros pra você, vão falar de você para os outros. Perdoar e esquecer nos torna mais jovens (?). Água é um santo remédio. Deus inventou o choro para o homem não explodir. Ausência de regras é uma regra que depende do bom senso.Não existe comida ruim, existe comida mal temperada. A criatividade caminha junto com a falta de dinheiro. Ser autêntico é a melhor e única forma de agradar.Amigos de verdade nunca te abandonam. O carinho é a melhor arma contra o ódio. As diferenças tornam a vida mais bonita e colorida. Há poesia em toda a criação divina. Deus é o maior poeta de todos os tempos. A música é a sobremesa da vida. Acreditar, não faz de ninguém um tolo. Tolo é quem mente. Mais um tolo pra quem não acredita na vida nem na morte.

Como uma "bolinha"

Recusei a porção de batata frita, desisti do salgadinho de queijo, ignorei a empada de frango, mas fitei o bolo de chocolate.Naquela mesma hora ele me fitou também com aquele granulado e a calda que descia lentamente pelas bordas de cor bem marrom, que dava água na boca. Mas, segundos depois, veio o pedido de prazer, pedi aquele delicioso bolo de chocolate e quando foi a hora feliz e deliciosa de partir, tive pena. Estava tão bonito, mas, a fome não resistiu, cortei e devorei... Assim como nunca pensei que escreveria sobre meu pior defeito: ser exatamente o reflexo de tudo o que eu como.
Eu sempre fui uma bolinha, porém sorridente. Fartava-me de salgadinhos nas festas de aniversário e dos inúmeros tipos de doce que havia na estante da casa da minha avó. E achava o máximo, já que naquela época eu não me importava com os meus pneuzinhos. Com o passar do tempo, ser uma bolinha passou a ser sinônimo de obesidade, eliminando qualquer vestígio de "fofura".
Hoje, eu não sou exatamente uma bolinha, mas sou quase. Permanecem em mim muitos costumes que me transformariam novamente em uma menina bem, digamos, redonda. Se bem que se eu fosse mesmo tudo o que como, levando ao pé da letra, eu seria um quindim, um copo de coca-cola bem gelado, um sundae de chocolate ou até mesmo uma pizza de quatro queijos. Sabem como é, lotada de calorias, mas redondamente deliciosa

! Details that can save a day !

Tudo sempre começa com a insuficiência de bateria de um celular. Uma hora de sono a mais que o normal, mais uma assinatura na lista de "Alunos atrasados do mês" e, para completar, um futuro hematoma na canela causado pela batida na quina do móvel. Olheiras impiedosas e uma escandalosa espinha no nariz. Você esquece da prova de Matemática e o professor te expulsa da sala por estar conversando demais. Chegando em casa, o almoço está gelado e você quebra o último copo de vidro importado da sua mãe.
Você implora para o dia acabar logo, mas ele parece cada vez mais lento. É, nem todos os dias são perfeitos. Quando tudo parece estar dando errado, nós precisamos nos concentrar nas infinitas coisas boas que estão acontecendo ao nosso redor. Como por exemplo, agradecer por ter acordado e por ter um almoço.
Quando o dia parece não estar sendo muito legal comigo, eu pego um papel, uma caneta e começo a escrever. Saio com as amigas e é quase impossível não soltar umas boas gargalhadas. Abro uma barra de chocolate e minhas preocupações evaporam rapidinho. Leio novamente meu capítulo preferido daquele livro que está na gaveta e adormeço. E de repente já é o dia seguinte. Eu levanto da cama assim que o celular toca e tomo bastante cuidado com a quina do móvel. E de repente...Pronto, salvei o dia.

sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

Love Story ♥'


A primeira cena se passaria no pátio de um colégio, com uma garota avistando de longe um menino que escondia as mãos no bolso da jaqueta.
Na sala de aula, eles conversam e tiram dúvidas um com o outro. As cenas seguintes são de gargalhadas e conversas interessantes. Com o passasr dos dias, ela perceberia que tê-lo como amigo ou esclarecedor de dúvidas não bastaria.
Ela passa a lhe entregar cartas descrevendo o que sente e numa outra cena ele aparece rasgando-as impiedosamente. Ela descobre que ele é apaixonado por uma garota cujos olhos são azuis e que não haviam chances de ser como ela. Apesar disso, ela continua o amando em silêncio.
No final do filme, nossa protagonista e a menina dos olhos azuis se tornam verdadeiras amigas e recebe, enfim, uma declaração do menino que tanto esperou. Após muito sofrimento, ela ganha o primeiro beijo e o primeiro amor.

Minha história mereceria estar em cartaz não só pelo roteiro romântico, mas por ensinar o público a não desistir de seus sonhos e de lutar pela própria felicidade.

quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

(re) amar !

Quando tudo estava jogado entre copos virados, música alta, cores misturadas e frases espertas, tudo parou.
Por instinto, nós que sempre seguimos por um caminho ou fazemos algo que no fim dá errado fica gravado na nossa mente e então sempre que nos deparamos com a mesma situação botamos o pé atrás, mudamos de direção, evitamos. É natural e é humano. Não que essa regra não tenha uma exceção, mas na verdade nós, humanos, meros (ir)racionais, mesmo com esse instinto da natureza sedemos à vontade, esperança, desejo, oportunidade.Não há maneira melhor de aprender do que vivenciando, logo, aqui vai uma experiência própria: apaixonar-se. Sim, amar dói, é difícil, é complicado, acaba... Mas mesmo com todas as experiências passadas, livros sobre, histórias, músicas e contos sobre como o amor é complicado e sacana eu, e todo o mundo, insistimos em tentar.
Uma vez ou outra o coração que já havia se curado e se fechado gosta de voltar a nos enganar. Isso é outra reação natural. Nós, humanos, gostamos desse desafio. Gostamos de sentir-nos queridos por um outro alguém, do carinho, das palavras, do romance, e na verdade esse é o maior instinto que temos.

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Death and soul '-'


"I knew we both ran a mortal danger.but even at that moment, I felt good. Whole.


I could feel my heart beating in his chest, bloodpulsing hot and fast


through my veins again .(...)I was perfect - not healed, but as if theyhad


been injured -'